Rita Sousa. Vizela
A Marta foi, desde logo, uma profissional interessada e prontificou-se a apoiar presencialmente uma mãe um pouco desesperada. O meu bebe engordou bem até fazer 2 meses, a partir daí estagnou um pouco, aumentando 500/600gr por mês ou menos e apresentava muita irregularidade no aumento de peso. Houve semanas que engordou 50gr, por exemplo. Ora isto para uma mãe de primeira viagem traz muitas dúvidas, alguma falta de confiança e quer queiramos quer não, todo este estado de incerteza, ansiedade, compromete a tarefa simples, natural e pura que é a amamentação (embora já tivesse umas ideias disto que estou a escrever, foi a Marta que me ilucidou e me iluminou neste caminho). Então, nesta perspetiva, o pediatra do meu filho aconselhou a introdução de leite artificial como suplemento, mas eu não queria, porque não queria!! No entanto, olhava para o meu bebe e ele era o que apresentava menos peso, de todos os bebes que conheço da idade dele… Ora, é aqui que a Marta entra! “Dar ou não dar suplemento?? Não quero comprometer o crescimento do meu bebe!” Com a sua calma, espírito positivo e com gosto pelo que faz, a Marta deu-me bons conselhos, mas acima de tudo, confiança, que me havia fracassado por momentos. Deixei de o pesar com regularidade, fui contra a ideia do pediatra e… cá estamos nós com maminha a toda a hora (sempre que o meu amor quiser e mesmo quando não pede e a mama quer dar) e até já vejo umas pernocas gorduchas, é um bebe cheio de vida e muito alegre. A Marta também me ensinou a olhar só para o meu bebe, sem o comparar. Cá ando, feliz e confiante a caminho dos 5m de maminha. Um apoio de um(a) profissional neste desafio que é amamentar, nunca é demais e, principalmente, para quem entra neste caminho pela primeira vez, faz-nos bem, ajuda, apoia, dá-nos força. O Rodrigo e a mamã Rita agradecem a visita fundamental da Marta! (Que foi mais importante que o que ela pensa, acho eu… ?)
Inês Torres. Guimarães
Sem dúvida, 5 estrelas! Recomendo a todas as mães que estão a passar dificuldades com a amamentação! Porque ninguém nasce ensinado, pedir ajuda pode fazer um verdadeiro milagre!!! Obrigada Marta!
🙂
Bárbara Freitas. Braga
Recomendo este serviço sem qualquer dúvida, antes do parto como preparação e após o parto como apoio. No meu ver as duas primeiras semanas após o parto são uma prova de resistência para as mamãs porque surge um turbilhão de emoções, duvidas e cansaço. É nesta altura que muitas mães desistem de amamentar. No meu caso, estava com dificuldades na amamentação, tanto na pega como na frequência das mamadas e a Marta conseguiu identificar aquilo que eu podia melhorar! De todas as mudanças, a mais importante foi mesmo acreditar que estava no bom caminho e que o meu leite era bom! Já estou com 2 meses de leite materno e tem sido uma experiência maravilhosa! Muito obrigada Marta pelo carinho e partilha de experiência, sem dúvida que tornei-me uma mãe mais confiante e isso fez (e continua a fazer) toda a diferença nesta caminhada!
Joana Ribeiro. Braga
Maravilhoso, recomendo a quem necessitar de ajuda com a amamentação, connosco fez toda a diferença. Muito obrigada.
Bruna Lemos. Guimarães
Queria deixar feedback acerca da minha experiência com uma maravilhosa CAM que tive o privilégio de conhecer. A Marta. Entrei em contacto com a querida Marta logo na minha primeira semana pós-parto, aquando à subida (ou descida) do leite.
Encontrava-me aflita dos mamilos e completamente perdida ao que fazer com tanta dor e tanta coisa para gerir ao mesmo tempo nesta nova aventura que é a maternidade e tudo aquilo que ela acarreta.
Depois da visita da Marta cá a casa, fiquei totalmente esclarecida sobre o que tinha e não tinha que fazer daqui em diante. Percebi que a amamentação é mais do que só alimentar o nosso bebé. Vai muito mais além disso ❤️
Apesar de ter ficado tudo bem, a Marta fez questão de continuar em contacto comigo e ia perguntando como eu estava.
Infelizmente, após uma semana da visita da Marta, ganhei uma mastite com 40o de febre, fui medicada. A medicação não surtiu efeito, a mastite piorou e 3 medicações não fizeram efeito em mim.
Após duas semanas de dores absurdas que teimaram em piorar, fui a uma urgência hospitalar e a mastite tinha virado abcesso mamário. A minha única solução era ser operada em bloco, dado o tamanho do abcesso.
Resolvi enviar uma mensagem à Marta a contar o sucedido, pois sentia-me aterrorizada e muito sozinha. Todos faziam pressão para parar a amamentação, mas eu sentia que não o devia fazer.
Assim que saí da cirurgia e fui internada, tinha a Marta a sorrir para mim e a dar-me a mão no meu quarto. Sem lhe ter pedido nada, soube tão bem sentir o seu calor e o apoio.
Decidi continuar a amamentação, apesar de todas as dificuldades e dores. Regressei a casa e a vida de mãe parecia que ia restabelecer finalmente e deixar-me aproveitar a minha bebé. Até que, passada uma semana desta cirurgia, os sintomas da mastite voltam em força e sou novamente operada. No final da segunda cirurgia é-me dada medicação para secar o leite e então todo o meu mundo desaba. Dores duma cirurgia e cima de outra na mama. Dores de ter as mamas cheias e não poder despeja-las. Tinha duas pedras feitas de leite, efeitos terríveis da porcaria da medicação e um dreno que não parava de drenar porcaria.
Dores infinitas e um desespero inconcebível.
Uma dor no coração por não voltar a ver a minha bebé a mamar nas minhas maminhas, de não voltar a ter o nosso momento, a nossa partilha de amor.
Comecei a ficar com os peitos pequenos, o leite deixou de pingar e, psicologicamente, ficava cada vez mais abalada. Sempre que metia o biberão à boca da minha bebé, lavava-me em lágrimas.
Não comformada, resolvi consultar um mastologista a quem levei todo o meu processo hospitalar.
Pela primeira vez, foi-me explicado o que tinha acontecido comigo ao certo e que nada tinha a ver com a produção excessiva de leite (como me haviam informado no hospital).
Confirmou que eu ainda tinha leite e eu, claro, perguntei se poderia voltar a dar a mama, o médico consentiu e apoiou a minha decisão, contra tudo e todos, voltei para casa feliz da vida.
Contei àquela que se tornou a minha confidente da mama sobre a minha decisão e, claro, saberia que a Marta estaria do meu lado independentemente da escolha que eu fizesse, assim foi.
Ainda num processo de LM + LA e de estimulação de LM, continuo a lutar pela amamentação materna. Os melhores momentos do meu dia são, de facto, quando fico com a minha bebé nas maminhas ❤️
Acreditem, as dores pelas quais passei com a mastite e abcesso em nada se equiparam às dores iniciais da amamentação. Por isso, nunca se inibam de pedir ajuda a profissionais quando sentirem que algo não está a correr bem e, quando estiverem prestes a desistir, não o façam sem, mais uma vez, pedir ajuda a um profissional da área. Acreditem, vai valer a pena.
Graças à Marta, percebi o que realmente significava amamentar. E, mais importante, como se fazia.
Não nascemos ensinadas, mamãs, não temos que o saber fazer. Eu não sabia. Agora sei. E sei muito bem.
Deixo uma foto minha do regresso a casa após a segunda cirurgia e de me terem secado o leite.
Quis o destino que o leite não fosse embora ❤️
Obrigada Marta ? ?