Opinião dos nossos clientes

O que dizem de nós… Testemunhos

Opinião dos nossos clientes Rede Amamenta: veja aqui o que falam as famílias que já tiveram consulta, fizeram nossos cursos e workshops.

 

Joana Peixoto. Braga

Na minha família nunca houve problemas na amamentação, isto é, os bebés nasciam iam à mama à primeira e assim permaneciam até ao desmame. Como tal durante a gestação na minha cabeça estava fora de questão que a minha bebé não mamasse.
Na maternidade a bebé chorava, chamava a enfermeira e por aí íamos sobrevivendo. Viemos para casa e a bebé berrava muito cada vez que ia à mama. Não mamava, começou a perder peso e como tal tive de introduzir o LA. Inicialmente tirava leite com a bomba, dava com o biberão e completava com LA.
Já tinha ouvido falar dos babyblues, mas sentir… nunca me senti tão em baixo. Chorava dia e noite. Diziam-me para continuar a forçar a bebé a mamar. A minha filha chorava e eu chorava junto. Quando fui ao centro de saúde fazer o teste do pezinho, o enfermeiro friamente disse-me: se não mamou até agora não mama mais. Estas palavras foram facas no meu coração.
15 dias após o nascimento, o meu avô faleceu. Fui-me muito abaixo. Nos dias seguintes não tirava leite. Estava muito deprimida. Quando fui tentar tirar com a bomba, pouco leite saía. Pesquisei na net e falaram-me do promil num grupo.
Comecei a minha rotina, de 2 em 2h retirava leite com a bomba e alimentava a minha bebé a LM e a LA. Mas o sonho de amamentar ainda estava lá.
Tinha a minha bebé 2 meses, e num ato de desespero contactei a enfermeira Marta. Eu só queria que me dissessem se havia esperança ou se devia desistir da ideia. A enfermeira Marta disse-me o que eu queria ouvir. Ainda havia esperança, mas que era um processo e como tal iria demorar o seu tempo. Tempo que poderia ser 1 semana, 1 mês, não se sabia.
Na primeira consulta, depois de tentarmos diretamente sem sucesso, introduzimos os bicos de silicone. A minha bebé pegou, fiquei radiante. Fui treinando. De repente, a minha bebé começou a rejeitar os bicos de silicone. Comprei vários modelos de bicos (tenho cerca de 5 marcas diferentes em casa) e nada. Tínhamos voltado ao início. Ao choro intenso cada vez que a colocava a mama. Numa segunda consulta com a enfermeira Marta, foi sugerido levar a bebé ao osteopata, embora nada apontava que a bebé precisasse porque o parto foi normal e sem ventosa. Durante um mês e pico, tirava leite de 2 em 2 h (mesmo à noite), fiz muito contacto pele-a-pele, passei a dormir com a bebé e dormia nua da cintura para cima. Houve horas que desesperei, pensei em desistir. Eu saía muito pouco de casa porque tinha sempre que tirar leite aquela hora. Para mim a minha bebé não beber do meu leite estava fora de questão. Mas na minha cabeça ecoavam as palavras: isto é um processo e leva o seu tempo. Pus o limite que ia até aos 6 meses assim. Depois se ela não mamasse eu iria desistir. Estes pensamentos deitavam-me abaixo. E chorava.
A minha rotina era: oferece mama, dá biberão de LM, prepara biberão de LA, dá o biberão, tira leite.
Passado pouco tempo de fazer 3 meses, um dia a minha bebé pegou nos bicos. E eu voltei a ficar com a luz ao fundo do túnel. E aos poucos deixei de tirar leite com a bomba. Oferecia a mama e no final o biberão com LA. Ela não se satisfazia muito com a mama. A cerca de um mês, numa brincadeira na cama, a minha bebé amarra a mama sem bico artificial e começa a mamar. Deixei -me ir. Na verdade, tirei uma foto, achava que tinha sido um momento único. Lembro-me de ter mandado mensagem ao meu marido a dizer: a bebé mamou na mama sem bicos, acho que foi momento único, mas estou feliz. Conseguimos. Finalmente realizei o meu sonho.
Não foi momento único. A partir desse momento a minha bebé ia à mama, arrancava o bico de silicone e mamava na minha mama. E estamos assim. A LM exclusivo e com muita maminha. Em livre demanda, admito que também é cansativo, há dias que não se faz mais nada senão maminha mas a cada mamada e quando o cansaço bate lembro-me sempre do processo que tive e que estou a viver um sonho. Adoro o sorriso dela quando vê as maminhas. E já nem posso mudar de roupa a frente dela porque se ela as vê, pede logo.
A minha bebé só mama deitada ou com a almofada de amamentação, não gosta que lhe toquem na cabeça. Mas está tudo bem para mim.
PS: Quando foi ao centro de saúde tomar as vacinas dos 4 meses, fiz questão de dizer ao enfermeiro que me tinha dito para esquecer a maminha, que a minha bebé tinha largado o biberão e qualquer bico de silicone.

 

Mélodine Gonçalves. Guimarães

A enfermeira Marta foi fundamental para que a amamentação fosse um sucesso. Enalteço o seu profissionalismo, o ser uma boa ouvinte e uma boa conselheira. Esteve sempre pronta a ajudar e a acalmar as dúvidas de uma mamã de primeira viagem. Muito obrigada.

 

S. Silva. Guimarães

Maternidade em tempos de pandemia!
Senti-me só desamparada sem apoio quando tudo que eu mais queria era amamentar o meu bebé! No regresso a casa a minha luz foi a enfermeira Marta foi tudo que eu e o meu bebé precisávamos! Quando ele no hospital só fez leite artificial com ajuda da Marta passou só a leite Materno ? Agradeço-lhe muito por todo apoio e preocupação ao longo deste tempo! ❤

 

Paula Duarte. Esposende

Embora o parto do nosso bebé tenha sido mais complicado do que esperávamos, nasceu de parto normal.

No primeiro dia de vida praticamente não pegou na mama. Sempre que conseguíamos que agarrasse a maminha, logo de seguida bolsava. Preocupada, expus a situação à enfermeira que nos acompanhava e a resposta foi de que eventualmente estaria nauseado por ter engolido algum líquido amniótico durante o parto. Fomos insistindo com ele, mas notava-se claramente que se debatia para fazer o movimento de sucção e acabava por desistir. A enfermeira do hospital subitamente decidiu que o meu mamilo não era saliente o suficiente e praticamente obrigou o meu marido a comprar mamilos de silicone.

Como mãe de primeira viagem, aceitei aquilo que me disse e senti-me culpada por o meu corpo não ser capaz de alimentar o meu filho de forma natural, sem recorrer a adaptadores. Claro está que o mais importante era o bem-estar dele, pelo que me resignei e assumi que eu tinha um problema.

Ao terceiro dia voltamos para casa e seguiram-se dias de agonia. Cada mamada durava em média 1h/1h30 e, por vezes, ao retirá-lo da mama chorava com fome.

Na primeira pesagem tinha já emagrecido, como é normal, e na segunda tinha perdido bem mais de 10% do peso inicial. Ouvimos coisas como “têm um bebé preguiçoso, que adormece na mama”. Lá tivemos que introduzir o leite adaptado, com a ressalva de o colocar na mama primeiro, para não parar a produção de leite materno. Contudo, após alguns dias, a perceção era de que praticamente não ingeria leite materno, porque acabava sempre por beber a quantidade aconselhada de leite adaptado.

Para evitar que deixasse de ingerir leite materno e todos os seus valiosos componentes, por iniciativa própria, passamos a fazer extração de leite durante a noite e a oferecer-lhe o leite materno no biberão. Durante o dia, antes do leite adaptado, colocávamos o bebé sempre na mama.

Íamos experimentando várias abordagens, mas sempre que tentávamos retirar os mamilos de silicone, a dor que sentia nos mamilos era uma tortura. Quando pedi ajuda, a primeira coisa que me disseram foi que seria praticamente impossível deixar de usar mamilos de silicone, porque o bebé já estaria habituado a mamar assim. Depois de uma avaliação à mamada, passado um mês, também se concluiu que, aparentemente, não havia nada de errado com o bebé e foi sugerido experimentar a amamentação materna exclusiva. Ficamos radiantes e fizemos a experiência. Dois dias depois, a dor nos mamilos continuava angustiante e o peso do bebé tinha voltado a descer. Voltamos ao esquema anterior: durante o dia mama com mamilo de silicone durante 1h/1h30 e no final suplemento de leite adaptado. Durante a noite, extração de leite materno em todas as mamadas, para oferecer ao bebé na mamada seguinte e, no final, suplemento de leite adaptado.

Falamos com várias pessoas, desde médico de família, enfermeira de família, enfermeira de acompanhamento nas aulas de preparação para o parto, pediatra. Nada funcionava. Aos 2 meses, já no desespero, pesquisamos ajuda na internet. Quando contactei a Amamenta Braga, pensei para mim que seria o último recurso. Tinham sido dois meses muito dolorosos psicologicamente e fisicamente. Ao preencher o questionário online lembro-me de ficar aterrorizada, porque tinha imensas coisas para tratar: mamilos de silicone, não ingerir leite materno suficiente, dor nos mamilos, bebé a adormecer na mama, mamilos aparentemente não salientes. Confesso que, por alguns minutos, pensei não ser possível dar a volta a esta situação.

Recebemos uma chamada da Marta e na semana seguinte lá estava ela na nossa casa a avaliar a mamada do nosso bebé. Lembro-me que ficamos um pouco mais entusiasmados, logo que a Marta nos disse já ter conseguido fazer um bebé alimentar-se exclusivamente de leite materno aos três meses de vida. Para além disso, os meus mamilos não tinham nada de rasos e eram (são) salientes o suficiente. Depois de lhe contar todo o historial aconselhou-nos a ver um profissional de fisioterapia/osteopatia.

Como tínhamos uma consulta agendada com uma fisiatra, por indicação da pediatra, preocupada com um torcicolo que, entretanto, o bebé tinha desenvolvido, resolvemos esperar.

No dia da consulta com a fisiatra ficamos estupefactos, porque quando lhe falamos da dificuldade na amamentação disse literalmente que estávamos a complicar: “A minha filha também bebeu leite adaptado e anda aí”.

Passou uma guia para fazermos fisioterapia por causa do torcicolo e decidimos então fazer as sessões de fisioterapia com um fisioterapeuta e osteopata, tal como sugerido pela Marta. Resultado: no parto partiu a clavícula do lado direito, como defesa fez uma contratura do lado esquerdo e consequentemente ficou com a mandíbula tensa e recuada, o que fazia com que se cansasse bastante rápido ao fazer o movimento de sucção. Depois de duas sessões de fisioterapia/osteopatia conseguimos que ele agarrasse na mama sem mamilo de silicone. Apesar da dor que ainda sinto nos mamilos, uma vez que as sessões continuam a decorrer, não se compara com a que dor agonizante que sentia quando experimentava dar-lhe mama sem o mamilo de silicone. As mamadas que demoravam 1h/1h30 passaram também a demorar 15/20 minutos. Com a ajuda e conselhos da Marta fomos reduzindo o leite adaptado e hoje, com 2 meses e três semanas, o nosso bebé só se alimenta de leite materno, diretamente da maminha.

Somos muito gratos à Marta e a toda a ajuda e aconselhamento que nos foi dando. Enquanto não iniciámos as sessões de fisioterapia/osteopatia as dicas dela e o apoio que nos deu foram fundamentais. E ainda de referir que, se não fosse a Marta, provavelmente teríamos passado todas as sessões de fisioterapia/osteopatia sem referir o problema das mamadas ao profissional. Isto talvez implicasse que nunca mais tentássemos colocar o bebé diretamente na mama. Esperamos sinceramente que o nosso testemunho possa ajudar outras mães. Por vezes as situações que precisam de ser resolvidas não são visíveis a olho nu e, se não nos cruzarmos com os profissionais certos, que realmente se preocupam, podemos deixar passar oportunidades únicas. Obrigada Marta!

 

Maria Inês Fernandes. Braga

Os primeiros dias de amamentação são muito difíceis. Achamos que estamos preparados mas não… nada! Felizmente existem iniciativas como a Amamenta e pessoas como a Enfermeira Marta que, sem fundamentalismos nem dogmas, nos ajudam a gerir e a superar as dificuldades, tendo sempre presente o que é melhor para o bebé mas também para os pais. Ensinam-nos a descomplicar e dão-nos confiança. Muito obrigada!!! Passado 1 mês e meio temos um bebé a alimentar-se e a crescer muito bem e uma família mais feliz! ❤️?

Vera Ribeiro. Vila Nova de Famalicão

Um dos meus maiores sonhos quando fosse mãe era conseguir amamentar a minha bebé. Pois bem, este sonho teve um início atribulado e com algumas dificuldades. Logo nos primeiros dias de vida da minha bebé surgiram as dores intensas e as feridas nos mamilos que teimavam em não cicatrizar. Mais tarde, por volta do mês começaram as “lutas” na maminha, a minha bebé chorava quase sempre que a punha na mama. Cheguei mesmo a duvidar do meu leite e da minha capacidade para amamentar a minha bebé. Em ambos os momentos decidi pedir ajuda e contactei a Marta da Amamenta Braga, foi a melhor decisão que podia ter tomado. Com toda a calma e dedicação a Marta ajudou-me a perceber quais eram as dificuldades na amamentação, o que estava menos bem e acima de tudo ajudou-me a acreditar em mim e na minha bebé. E aqui estamos nós, a caminhar para os 7 meses de muita maminha, uma mãe realizada e uma bebé muito feliz. Que venham muitos mais ? Muito obrigada por todo o apoio Marta ?

 

Bruna Lemos. Guimarães

Queria deixar feedback acerca da minha experiência com uma maravilhosa CAM que tive o privilégio de conhecer. A Marta. Entrei em contacto com a querida Marta logo na minha primeira semana pós-parto, aquando à subida (ou descida) do leite.

Encontrava-me aflita dos mamilos e completamente perdida ao que fazer com tanta dor e tanta coisa para gerir ao mesmo tempo nesta nova aventura que é a maternidade e tudo aquilo que ela acarreta.

Depois da visita da Marta cá a casa, fiquei totalmente esclarecida sobre o que tinha e não tinha que fazer daqui em diante. Percebi que a amamentação é mais do que só alimentar o nosso bebé. Vai muito mais além disso ❤️

Apesar de ter ficado tudo bem, a Marta fez questão de continuar em contacto comigo e ia perguntando como eu estava.

Infelizmente, após uma semana da visita da Marta, ganhei uma mastite com 40º de febre, fui medicada. A medicação não surtiu efeito, a mastite piorou e 3 medicações não fizeram efeito em mim.

Após duas semanas de dores absurdas que teimaram em piorar, fui a uma urgência hospitalar e a mastite tinha virado abcesso mamário. A minha única solução era ser operada em bloco, dado o tamanho do abcesso.

Resolvi enviar uma mensagem à Marta a contar o sucedido, pois sentia-me aterrorizada e muito sozinha. Todos faziam pressão para parar a amamentação, mas eu sentia que não o devia fazer.

Assim que saí da cirurgia e fui internada, tinha a Marta a sorrir para mim e a dar-me a mão no meu quarto. Sem lhe ter pedido nada, soube tão bem sentir o seu calor e o apoio.

Decidi continuar a amamentação, apesar de todas as dificuldades e dores. Regressei a casa e a vida de mãe parecia que ia restabelecer finalmente e deixar-me aproveitar a minha bebé. Até que, passada uma semana desta cirurgia, os sintomas da mastite voltam em força e sou novamente operada. No final da segunda cirurgia é-me dada medicação para secar o leite e então todo o meu mundo desaba. Dores duma cirurgia e cima de outra na mama. Dores de ter as mamas cheias e não poder despeja-las. Tinha duas pedras feitas de leite, efeitos terríveis da porcaria da medicação e um dreno que não parava de drenar porcaria.

Dores infinitas e um desespero inconcebível.

Uma dor no coração por não voltar a ver a minha bebé a mamar nas minhas maminhas, de não voltar a ter o nosso momento, a nossa partilha de amor.

Comecei a ficar com os peitos pequenos, o leite deixou de pingar e, psicologicamente, ficava cada vez mais abalada. Sempre que metia o biberão à boca da minha bebé, lavava-me em lágrimas.

Não conformada, resolvi consultar um mastologista a quem levei todo o meu processo hospitalar.

Pela primeira vez, foi-me explicado o que tinha acontecido comigo ao certo e que nada tinha a ver com a produção excessiva de leite (como me haviam informado no hospital).

Confirmou que eu ainda tinha leite e eu, claro, perguntei se poderia voltar a dar a mama, o médico consentiu e apoiou a minha decisão, contra tudo e todos, voltei para casa feliz da vida.

Contei àquela que se tornou a minha confidente da mama sobre a minha decisão e, claro, saberia que a Marta estaria do meu lado independentemente da escolha que eu fizesse, assim foi.

Ainda num processo de LM + LA e de estimulação de LM, continuo a lutar pela amamentação materna. Os melhores momentos do meu dia são, de facto, quando fico com a minha bebé nas maminhas ❤️

Acreditem, as dores pelas quais passei com a mastite e abcesso em nada se equiparam às dores iniciais da amamentação. Por isso, nunca se inibam de pedir ajuda a profissionais quando sentirem que algo não está a correr bem e, quando estiverem prestes a desistir, não o façam sem, mais uma vez, pedir ajuda a um profissional da área. Acreditem, vai valer a pena.

Graças à Marta, percebi o que realmente significava amamentar. E, mais importante, como se fazia.

Não nascemos ensinadas, mamãs, não temos que o saber fazer. Eu não sabia. Agora sei. E sei muito bem.

Deixo uma foto minha do regresso a casa após a segunda cirurgia e de me terem secado o leite.

Quis o destino que o leite não fosse embora ❤️

Obrigada Marta ? ?

 

Joana Ribeiro. Braga

Maravilhoso, recomendo a quem necessitar de ajuda com a amamentação, connosco fez toda a diferença. Muito obrigada.

 

Bárbara Freitas. Braga

 

Inês Torres. Guimarães

Sem dúvida, 5 estrelas! Recomendo a todas as mães que estão a passar dificuldades com a amamentação! Porque ninguém nasce ensinado, pedir ajuda pode fazer um verdadeiro milagre!!! Obrigada Marta! 

 

Rita Sousa. Vizela

A Marta foi, desde logo, uma profissional interessada e prontificou-se a apoiar presencialmente uma mãe um pouco desesperada. O meu bebe engordou bem até fazer 2 meses, a partir daí estagnou um pouco, aumentando 500/600gr por mês ou menos e apresentava muita irregularidade no aumento de peso. Houve semanas que engordou 50gr, por exemplo. Ora isto para uma mãe de primeira viagem traz muitas dúvidas, alguma falta de confiança e quer queiramos quer não, todo este estado de incerteza, ansiedade, compromete a tarefa simples, natural e pura que é a amamentação (embora já tivesse umas ideias disto que estou a escrever, foi a Marta que me ilucidou e me iluminou neste caminho). Então, nesta perspetiva, o pediatra do meu filho aconselhou a introdução de leite artificial como suplemento, mas eu não queria, porque não queria!! No entanto, olhava para o meu bebe e ele era o que apresentava menos peso, de todos os bebes que conheço da idade dele… Ora, é aqui que a Marta entra! “Dar ou não dar suplemento?? Não quero comprometer o crescimento do meu bebe!” Com a sua calma, espírito positivo e com gosto pelo que faz, a Marta deu-me bons conselhos, mas acima de tudo, confiança, que me havia fracassado por momentos. Deixei de o pesar com regularidade, fui contra a ideia do pediatra e… cá estamos nós com maminha a toda a hora (sempre que o meu amor quiser e mesmo quando não pede e a mama quer dar) e até já vejo umas pernocas gorduchas, é um bebe cheio de vida e muito alegre. A Marta também me ensinou a olhar só para o meu bebe, sem o comparar. Cá ando, feliz e confiante a caminho dos 5m de maminha. Um apoio de um(a) profissional neste desafio que é amamentar, nunca é demais e, principalmente, para quem entra neste caminho pela primeira vez, faz-nos bem, ajuda, apoia, dá-nos força. O Rodrigo e a mamã Rita agradecem a visita fundamental da Marta! (Que foi mais importante que o que ela pensa, acho eu… ?)

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O que você vai encontrar?

Sabe que preconizamos informação sobre aleitamento materno, com embasamento em evidências científicas. Dessa forma, a mulher que amamenta poderá escolher com mais propriedade como deseja prosseguir com sua história de amamentação. Quais foram os desafios até aqui? Eu quero desmamar o meu filho? Por que devo evitar o uso de mamadeira e de chupeta? 

Nossas orientações e evidências de amamentação seguem as recomendações mais atualizadas de órgãos como a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF).

Como falar com a Rede Amamenta?

A Rede Amamenta foi criada para ajudar mães. Se você estiver com alguma dúvida, pode entrar em contacto conosco tanto por e-mail quanto por telefone.

https://www.who.int/health-topics/breastfeeding#tab=tab_1https://www.unicef.pt/